Olá, Queridos!
Esqueçamos a Festa do Halloween, festa de fantasmas, gatos e bruxas, no dia 31! Não pertence à nossa cultura. Conhecer é bom, mas não precisamos assimilar todas essas festas pagãs. E quem for celebrar, em escolas de idiomas, que seja com moderação!
Os angloamericanos não celebram nossas Festas Juninas, dedicadas a Santo Antônio, São João e São Pedro!
Ao aproximar-se a Festa de Todos os Santos, que é celebrada no dia 1° de novembro, apresento-lhes, mais uma vez, uma experiência bonita: No setênio, dos 8 aos 14 anos a criança desperta para a beleza, acredita que o mundo é belo, abre-se para as artes e também para a religiosidade. Gosta de rezar, participar de celebrações, ser coroinha, anjo ou algum santo.
Na Saint Raphael School, onde trabalhei, durante cinco anos, a festa do Halloween, 31 de outubro, era celebrada apenas com os pequenos da Pré-Escola, que vinhan com suas fantasias para desfile e festinha. Aos alunos das primeiras e segundas séries era oferecida a oportunidade de ler livretos de várias vidas de santos e, depois, escolher um para representá-lo, na missa do dia 1° de novembro – Festa de Todos os Santos. Toda a família se envolvia na questão, durante mais de um mês, pois alem de saber falar sobre a vida do santo, tinha que preparar o traje. Era muita conversa e pesquisa e dedicação. Os pequenos sabiam contar muito bem a história dos santos que representavam.
Bom lembrar que há muitos santos canonizados e também muitas outras pessoas que procuram viver de acordo com o preceito de Jesus: “Sede Santos como vosso Pai Celestial é Santo” (MT 19,21).
Serve de sugestão e vão algumas perguntas:
- Que tipos de canções as crianças aprendem e cantam? Pais e educadores costumam analisar as letras?
- Há critérios na seleção de programas de TV? Quem educa e orienta a criança?
- Que tipos de brinquedos? Bom lembrar que a criança é criativa e valor afetivo do brinquedo é mais importante. Tanto ela quanto pais e educadores podem fabricar brinquedos.
- Que tipos de modelos ou de heróis são apresentados para as crianças e adolescentes? Há espaço, também para os que conseguiram uma vida exemplar, virtuosa e estão mais perto de Deus?
Texto recebi por e-mail de: Ir. Zuleides M. de Andrade, ASCJ
Comunicação para a Pastoral
Esqueçamos a Festa do Halloween, festa de fantasmas, gatos e bruxas, no dia 31! Não pertence à nossa cultura. Conhecer é bom, mas não precisamos assimilar todas essas festas pagãs. E quem for celebrar, em escolas de idiomas, que seja com moderação!
Os angloamericanos não celebram nossas Festas Juninas, dedicadas a Santo Antônio, São João e São Pedro!
Ao aproximar-se a Festa de Todos os Santos, que é celebrada no dia 1° de novembro, apresento-lhes, mais uma vez, uma experiência bonita: No setênio, dos 8 aos 14 anos a criança desperta para a beleza, acredita que o mundo é belo, abre-se para as artes e também para a religiosidade. Gosta de rezar, participar de celebrações, ser coroinha, anjo ou algum santo.
Na Saint Raphael School, onde trabalhei, durante cinco anos, a festa do Halloween, 31 de outubro, era celebrada apenas com os pequenos da Pré-Escola, que vinhan com suas fantasias para desfile e festinha. Aos alunos das primeiras e segundas séries era oferecida a oportunidade de ler livretos de várias vidas de santos e, depois, escolher um para representá-lo, na missa do dia 1° de novembro – Festa de Todos os Santos. Toda a família se envolvia na questão, durante mais de um mês, pois alem de saber falar sobre a vida do santo, tinha que preparar o traje. Era muita conversa e pesquisa e dedicação. Os pequenos sabiam contar muito bem a história dos santos que representavam.
Bom lembrar que há muitos santos canonizados e também muitas outras pessoas que procuram viver de acordo com o preceito de Jesus: “Sede Santos como vosso Pai Celestial é Santo” (MT 19,21).
Serve de sugestão e vão algumas perguntas:
- Que tipos de canções as crianças aprendem e cantam? Pais e educadores costumam analisar as letras?
- Há critérios na seleção de programas de TV? Quem educa e orienta a criança?
- Que tipos de brinquedos? Bom lembrar que a criança é criativa e valor afetivo do brinquedo é mais importante. Tanto ela quanto pais e educadores podem fabricar brinquedos.
- Que tipos de modelos ou de heróis são apresentados para as crianças e adolescentes? Há espaço, também para os que conseguiram uma vida exemplar, virtuosa e estão mais perto de Deus?
Texto recebi por e-mail de: Ir. Zuleides M. de Andrade, ASCJ
Comunicação para a Pastoral
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